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domingo, 25 de novembro de 2012

O segundo da trilogia


Demorei, mas voltei. Esse post está saindo meio atrasado em relação ao primeiro, no qual eu falei do ¡UNO!, mas eu vou logo dando a explicação. Primeiro, esse CD não vazou como o primeiro, logo eu tive que esperar comprar para ouvir, e eu comprei no dia 20 de novembro, sendo que ele saiu dia 13 (uma semana depois). Outro motivo é que eu mal pude aproveitar tudo do anterior e já veio o próximo. e eu acho que é só isso aí, então vamos logo para a "análise" das músicas em relação ao som e a comparação com tudo que o Green Day já fez antes.



Como eu já disse antes, o ¡DOS! foi lançado no dia 9 de novembro, tem 13 faixas e aproximadamente 40 minutos, ou seja, em comparação ao ¡UNO! suas músicas são bem menores, uma vez que o ¡UNO! tem 11 faixas e 42 minutos aproximadamente. Além disso, diferente do seu antecessor, ele possui algumas músicas com um som até então um pouco diferente do comum para o Green Day. E agora, análise.

O álbum já começa bem diferente com See You Tonight, algo parecido com uma mistura de folk com country e bem curtinha, sendo a menor música. A seguinte é Fuck Time, com uma pegada de Foxboro Hot Tubes (o projeto paralelo do Green Day), algo que eu já esperava por causa da forte influência no ¡UNO!. A próxima é Stop When The Red Lights Flash, que não me lembra nehuma música especificamente, mas se encaixaria em um CD do Foxboro. Seguindo temos Lazy Bones com uma introdução que lembra as músicas do Insomnianc, além de lembrar também um pouco de Give me Novacaine (do American Idiot). A quinta faixa é Wild One, que tem um som que também é difícil de se comparar com as músicas anteriormente feitas pelo Green Day, mas por enquanto tá sendo uma das minhas preferidas do CD, junto com Lazy Bones. 

Makeout Party vem em seguida, com uma introdução que lembra a introdução de East Jesus Nowhere (21st Century Breakdown), além de lembrar Nuclear Family (¡UNO!) e com um pequeno solo de baixo muito bem executado pelo Mike. A sétima faixa do álbum é Stray Heart, o primiero single desse CD, com um clipe divertido (se assim posso dizer), mas voltando para a música, ela lembra Blood, Sex and Booze (Warning) e Foxboro Hot Tubes, influenciando novamente. Em seguida vem Ashley, que já começa bem rápida, parecendo com as músicas rápidas (nossa que repetitivo, mas não achei outra palavra) do 21st Century Breakdown. Baby Eyes, a nona faixa, é algo entre o Insomniac e o Nimrod, não se parece especificamente com alguma música desses álbuns, mas sim com uma mistura deles.

Lady Cobra é mais uma para a cota do Foxboror Hot Tubs. A mais diferente de todas com certeza é Nightlife, que quando foi lançado um pequeno pedaço dela muitos fãs torceram o nariz, já que a música sai completamente do som do Green Day e parte mais para o Gorillaz, não que eu escute Gorillaz, mas parece com as músicas que eu já ouvi, a música também conta com a participação, algo meio incomum, de Monica Painter que eu acredito ser a mulher da contracapa do álbum, mas não tenho certeza, e mesmo sendo bem diferente é uma das que eu mais gosto também. Wow! That's Loud, a penúltima faixa e também a maior,  que junto com Wild One, são as únicas com mais de 4 minutos, tem um riff que me lembra um pouquinho Before The Lobotomy, mas tirando isso eu não consigo comparar a mais nenhuma outra música ou trabalho deles, talvez Foxboro? (rs). E para finalizar temos Amy, uma música feita para Amy Whinehouse, tocada apenas no violão, como See You Tonight, com a melodia das estrofes parecida com Walking Alone (do Nimrod) e no refrão com Shoplifter (um B-side do American Idiot), fechando muito bem o CD.

Espero que tenham gostado da minha análise e logo mais tem a análise do ¡TRE!, que teve seu lançamento adiantado para mês que vem (iria lançar em janeiro). Lembrem-se de que essa análise é baseada apenas na minha opinião. E é isso aí, até o post do ¡TRE!, que provavelmente será o próximo já que sou preguiçosa.

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